terça-feira, 17 de julho de 2012

Dinâmica de grupo não é um bicho de 7 cabeças - clickcarreira.com.br

            Sabemos que um dos momentos mais desafiadores do processo seletivo para emprego é a dinâmica de grupo. Como ela está presente na maioria dos processos, é comum que gere muitos comentários, mitos e até inverdades.
            O que observamos é que os jovens que participam desta atividade ainda não entenderam qual é o seu objetivo, o que é normal, já que ele raramente é apresentado para quem está sendo avaliado.
            A dinâmica de grupo geralmente ocorre em processos que possuem um grande número de candidatos por vaga. Já imaginou se, em um processo em que 1000 pessoas foram pré-selecionadas, as empresas precisassem avaliar individualmente cada uma? Seria impossível! É por isso que existe a avaliação em grupo – ou dinâmica de grupo, como é chamada.
            Além disso, durante essa atividade, ainda há a possibilidade de avaliar comportamentos em conjunto, tornando a comparação e a equiparação com o perfil buscado pela empresa muito mais fácil e assertiva. Por trás de uma dinâmica de grupo, há sempre um mix de comportamentos sendo avaliados – que são os comportamentos que condizem com a realidade de uma determinada empresa.
            Por isso, quando você é reprovado em uma dinâmica de grupo, não significa que você é um
mau profissional. Significa apenas que não tem os comportamentos alinhados com os que a empresa em questão está buscando. Para aquela empresa você pode não ser o profissional ideal. Para outra, pode ser perfeito.
            Quer umas dicas para desmitificar esse assunto? Vamos lá:

- Não há um modelo igual de comportamento. Cada empresa possui uma realidade. Assim, um comportamento valorizado em uma organização pode não ser valorizado em outra.
- Só é possível avaliar o que um candidato faz e fala durante a dinâmica de grupo. Portanto, se sua participação for praticamente nula, os avaliadores não conseguirão concluir se você é ou não um potencial colaborador da empresa. PARTICIPE!
- Seja você mesmo. Se for alegre, extrovertido e expansivo, não tem problema. Se for tímido, também não tem problema. Mas lembre-se que, especialmente em ambiente profissional, é preciso ter boa postura, deixar a informalidade de lado e demonstrar comunicação efetiva e adequada.
- Observe sua equipe de trabalho. Isso envolve não só seus colegas de grupo, mas também todos os avaliadores que estão na atividade. A forma como as pessoas se comunicam, e até mesmo se vestem, já são indicadores do cenário da empresa pela qual está barganhando uma posição.
- Seja sempre você. Não tente expressar opiniões que não são as suas, não tente impressionar ninguém. 
            
            Qualquer comportamento que gere dúvidas pode alertar os avaliadores e, além disso, você não seria feliz fingindo ser alguém que não é, certo?

Se agir de maneira tranqüila, se empenhar nas atividades e der o seu melhor, com certeza terá participação de destaque. E, mesmo que não seja aprovado para aquela oportunidade, pode estar certo que os avaliadores terão boas referências suas. As vezes, nosso perfil não é compatível com a empresa que sonhamos trabalhar. Pode parecer estranho, mas, para que tenhamos sucesso em nossas carreiras, é fundamental que nossos valores e desejos sejam muito parecidos com os valores e sonhos de uma empresa!

Boa sorte!

Fonte: http://msn.clickcarreira.com.br/queroumavaga/2012/7/12/4320/dinamica-de-grupo-nao-e-um-bicho-de-7-cabecas.html

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Tel. (21) 3396-8638

Dinâmica de grupo não é um bicho de 7 cabeças - clickcarreira.com.br

            Sabemos que um dos momentos mais desafiadores do processo seletivo para emprego é a dinâmica de grupo. Como ela está presente na maioria dos processos, é comum que gere muitos comentários, mitos e até inverdades.
            O que observamos é que os jovens que participam desta atividade ainda não entenderam qual é o seu objetivo, o que é normal, já que ele raramente é apresentado para quem está sendo avaliado.
            A dinâmica de grupo geralmente ocorre em processos que possuem um grande número de candidatos por vaga. Já imaginou se, em um processo em que 1000 pessoas foram pré-selecionadas, as empresas precisassem avaliar individualmente cada uma? Seria impossível! É por isso que existe a avaliação em grupo – ou dinâmica de grupo, como é chamada.
            Além disso, durante essa atividade, ainda há a possibilidade de avaliar comportamentos em conjunto, tornando a comparação e a equiparação com o perfil buscado pela empresa muito mais fácil e assertiva. Por trás de uma dinâmica de grupo, há sempre um mix de comportamentos sendo avaliados – que são os comportamentos que condizem com a realidade de uma determinada empresa.
            Por isso, quando você é reprovado em uma dinâmica de grupo, não significa que você é um
mau profissional. Significa apenas que não tem os comportamentos alinhados com os que a empresa em questão está buscando. Para aquela empresa você pode não ser o profissional ideal. Para outra, pode ser perfeito.
            Quer umas dicas para desmitificar esse assunto? Vamos lá:

- Não há um modelo igual de comportamento. Cada empresa possui uma realidade. Assim, um comportamento valorizado em uma organização pode não ser valorizado em outra.
- Só é possível avaliar o que um candidato faz e fala durante a dinâmica de grupo. Portanto, se sua participação for praticamente nula, os avaliadores não conseguirão concluir se você é ou não um potencial colaborador da empresa. PARTICIPE!
- Seja você mesmo. Se for alegre, extrovertido e expansivo, não tem problema. Se for tímido, também não tem problema. Mas lembre-se que, especialmente em ambiente profissional, é preciso ter boa postura, deixar a informalidade de lado e demonstrar comunicação efetiva e adequada.
- Observe sua equipe de trabalho. Isso envolve não só seus colegas de grupo, mas também todos os avaliadores que estão na atividade. A forma como as pessoas se comunicam, e até mesmo se vestem, já são indicadores do cenário da empresa pela qual está barganhando uma posição.
- Seja sempre você. Não tente expressar opiniões que não são as suas, não tente impressionar ninguém. 
            
            Qualquer comportamento que gere dúvidas pode alertar os avaliadores e, além disso, você não seria feliz fingindo ser alguém que não é, certo?

Se agir de maneira tranqüila, se empenhar nas atividades e der o seu melhor, com certeza terá participação de destaque. E, mesmo que não seja aprovado para aquela oportunidade, pode estar certo que os avaliadores terão boas referências suas. As vezes, nosso perfil não é compatível com a empresa que sonhamos trabalhar. Pode parecer estranho, mas, para que tenhamos sucesso em nossas carreiras, é fundamental que nossos valores e desejos sejam muito parecidos com os valores e sonhos de uma empresa!

Boa sorte!

Fonte: http://msn.clickcarreira.com.br/queroumavaga/2012/7/12/4320/dinamica-de-grupo-nao-e-um-bicho-de-7-cabecas.html

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

DICAS de Português - Vírgula antes do “e”

(1) “Anvisa não foi notificada, e diz que vai recorrer”

(2) “O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupação com a questão da segurança, e saberá tomar a decisão mais equilibrada.”

(3) “A SPR, em nota, diz que ‘o contrato com o Corinthians foi celebrado em junho de 2008’, e que na época ‘não teve qualquer concorrência, pois o sistema foi criado pela SPR e pelo Corinthians’.”

De modo geral, não se usa vírgula antes das conjunções aditivas (“e”, “nem”). A conjunção “e”, além de estabelecer relação de adição entre termos de uma oração ou entre orações, serve para finalizar uma enumeração. Em qualquer uma dessas situações, não cabe o uso da vírgula antes dela.

Nos três fragmentos acima, como se pode perceber, a vírgula foi incorretamente empregada antes do “e”. 
  Nos exemplos (1) e (2), a vírgula assinalou – indevidamente – a separação de orações.

Note-se que seria cabível e, em alguns casos, recomendável o emprego da vírgula para separar orações aditivas (encabeçadas pelo “e”) de sujeitos diferentes. Isso quer dizer que, sendo os sujeitos diferentes, é cabível o emprego da vírgula antes do “e”. Cabível, mas nem sempre obrigatório. Veja o seguinte caso:
Ela cantava suavemente e o gato dormia no sofá. (sujeitos diferentes sem necessidade de vírgula)

Se, no entanto, a construção puder conduzir a uma leitura ambígua, a vírgula será necessária. Veja a estrutura abaixo:
Ela trazia as compras e o marido segurava o cachorro.
Num caso como esse, emprega-se a vírgula, para deixar claro que  “o marido” é o sujeito de uma segunda oração, não a segunda parte do objeto direto. Assim:
Ela trazia as compras, e o marido segurava o cachorro.

Nos casos (1) e (2), a conjunção “e” une orações de sujeito idêntico; não há, portanto, justificativa para o uso da vírgula. No período (3), a conjunção “e” une duas partes de um objeto direto (A SPR diz que… e que… ), outra situação em que não cabe a vírgula.

Veja abaixo os fragmentos corrigidos:
(1) Anvisa não foi notificada e diz que vai recorrer
(2) O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupação com a questão da segurança e saberá tomar a decisão mais equilibrada.
(3) A SPR, em nota, diz que “o contrato com o Corinthians foi celebrado em junho de 2008” e que na época “não teve qualquer concorrência, pois o sistema foi criado pela SPR e pelo Corinthians”.
Continue lendo + sobre
FONTE : UOL Dicas

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DICAS de Português - Vírgula antes do “e”

(1) “Anvisa não foi notificada, e diz que vai recorrer”

(2) “O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupação com a questão da segurança, e saberá tomar a decisão mais equilibrada.”

(3) “A SPR, em nota, diz que ‘o contrato com o Corinthians foi celebrado em junho de 2008’, e que na época ‘não teve qualquer concorrência, pois o sistema foi criado pela SPR e pelo Corinthians’.”

De modo geral, não se usa vírgula antes das conjunções aditivas (“e”, “nem”). A conjunção “e”, além de estabelecer relação de adição entre termos de uma oração ou entre orações, serve para finalizar uma enumeração. Em qualquer uma dessas situações, não cabe o uso da vírgula antes dela.

Nos três fragmentos acima, como se pode perceber, a vírgula foi incorretamente empregada antes do “e”. 
  Nos exemplos (1) e (2), a vírgula assinalou – indevidamente – a separação de orações.

Note-se que seria cabível e, em alguns casos, recomendável o emprego da vírgula para separar orações aditivas (encabeçadas pelo “e”) de sujeitos diferentes. Isso quer dizer que, sendo os sujeitos diferentes, é cabível o emprego da vírgula antes do “e”. Cabível, mas nem sempre obrigatório. Veja o seguinte caso:
Ela cantava suavemente e o gato dormia no sofá. (sujeitos diferentes sem necessidade de vírgula)

Se, no entanto, a construção puder conduzir a uma leitura ambígua, a vírgula será necessária. Veja a estrutura abaixo:
Ela trazia as compras e o marido segurava o cachorro.
Num caso como esse, emprega-se a vírgula, para deixar claro que  “o marido” é o sujeito de uma segunda oração, não a segunda parte do objeto direto. Assim:
Ela trazia as compras, e o marido segurava o cachorro.

Nos casos (1) e (2), a conjunção “e” une orações de sujeito idêntico; não há, portanto, justificativa para o uso da vírgula. No período (3), a conjunção “e” une duas partes de um objeto direto (A SPR diz que… e que… ), outra situação em que não cabe a vírgula.

Veja abaixo os fragmentos corrigidos:
(1) Anvisa não foi notificada e diz que vai recorrer
(2) O governador Geraldo Alckmin tem uma enorme preocupação com a questão da segurança e saberá tomar a decisão mais equilibrada.
(3) A SPR, em nota, diz que “o contrato com o Corinthians foi celebrado em junho de 2008” e que na época “não teve qualquer concorrência, pois o sistema foi criado pela SPR e pelo Corinthians”.
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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Beba muita água

O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos.
Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente.
Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um ''risco significativamente mais baixo’' de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos.
Além disso, em um estudo publicado no mês passado no The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, cientistas canadenses acompanharam 2.148 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 46 anos, durante sete anos. Eles observaram os marcadores da função e da saúde renal e utilizaram o volume de urina para determinar a quantidade de líquidos que os indivíduos bebiam diariamente. Após controlar fatores como o diabetes, o fumo, medicamentos e outros, eles descobriram que aqueles que tinham maior volume de urina – em outras palavras, aqueles que beberam mais líquidos – eram menos suscetíveis ao declínio da função renal.
De acordo com os autores, os resultados não incentivam a ingestão de ''quantidades abusivas de líquidos’', que podem causar efeitos colaterais. Mas fornecem evidências de que aumentar moderadamente a ingestão de líquidos, para mais de dois litros por dia, ''pode de fato trazer benefícios ao rim’'.
''Acredite você ou não, agora parecer haver provas de que o 'mito’ segundo o qual beber oito copos grandes de líquido por dia faz bem aos rins se sustenta’', disse o Dr. William Clark, um dos autores do estudo e nefrologista no Centro de Ciências da Saúde de London, em Ontário.
Conclusão Um aumento moderado de ingestão de líquidos pode proteger os rins.

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